sábado, 5 de maio de 2018

CONJUNTIVITE

oque é conjuntivite?


A conjuntivite é uma doença que se caracteriza pela inflamação da conjuntiva, causada por agentes tóxicos, alergias, bactérias ou vírus. A conjuntiva é a membrana transparente que recobre o globo ocular e a parte interna da pálpebra. A conjuntivite viral é altamente contagiosa, freqüente no verão, e apesar de não ser grave provoca muito incômodo e alguns cuidados devem ser tomados para que não se transforme em epidemia. 




Quais são os grupos de risco?

Todas as pessoas estão sujeitas a desenvolverem algum tipo de conjuntivite ao longo da vida. Mas alguns grupos se destacam por estar sempre em contato com alguns agentes alergênicos. São eles:
  • Pessoas que já trazem um histórico de alergias;
  • Pessoas que tiveram algum problema respiratório recentemente;
  • Pessoas diabéticas, já que a doença enfraquece seu sistema imunológico;
  • Pessoas que tomam corticosteróides, que também enfraquecem o sistema imunológico;
  • Recém-nascidos ou idosos, pois possuem os olhos extremamente frágeis e sensíveis ao calor, à luz, ao frio, à fumaça e a germes patogênicos
Quando a inflamação da conjuntivite viral é muito intensa, uma membrana inflamatória se forma na parte interna das pálpebras e ela só pode ser retirada por um especialista. Caso a condição não seja tratada corretamente, a membrana pode evoluir para formação de cicatrizes na córnea e que podem diminuir a visão. Após a sua retirada, colírios de corticoide são prescritos para que ela não se forme de novo posteriormente.
A maioria dos sintomas tem início em apenas um dos olhos e, após 2 ou 3 dias, a transmissão é feita para o outro olho.


  • sintomas 

Olho vermelho e lacrimejante;


Inchaço nas pálpebras;


Intolerância à luz;


Visão embaçada;

Visão borrada. 


  • Qual o diagnóstico?

O médico ao qual você deverá ir em casos de suspeita de conjuntivite é o oftalmologista, especialista em doenças oculares. Durante a consulta, ele irá examinar os seus olhos e perguntar sobre os sintomas que você vem tendo. Além disso, explicar a ele como a doença começou irá ajudá-lo a descobrir qual é o tipo de conjuntivite que você contraiu e o tipo de tratamento que você deverá ter.



ENGENHARIA GENÉTICA III

continuação II...


  • Transgênicos 
são organismos geneticamente modificados, que receberam fragmentos de material genético de outro organismo, que pode ser da mesma espécie ou até de outra. No entanto, se um organismo tiver modificações em seu genoma, sem receber material genético de outro organismo, ele é chamado OGMé um organismo geneticamente modificado, sem ser um transgênico.
O cromossomo é formado pela molécula de DNA entremeada de proteínas, de ponta a ponta. Essas proteínas são essenciais para proteger os genes - segmentos do cromossomo - e regular sua função, determinando quais genes devem ou não permanecer ativos. O DNA é a molécula responsável pela transmissão das características hereditárias.

Uma das características mais extraordinárias do código genético é que ele é praticamente universal: microrganismos (bactérias, leveduras etc), plantas, animais e seres humanos seguem esse mesmo “dicionário”. Dessa maneira – perguntavam-se os geneticistas – que acontecerá se for introduzido o DNA de um gene humano em uma célula de bactéria? Quem sabe se o gene humano – que “fala a mesma língua” do gene da bactéria – se mistura (por recombinação) com os genes dela, utiliza seus recursos bioquímicos, é transcrito e traduzido e se expressa sob forma de proteína humana?
E não é que deu certo?! O DNA recombinante é formado pela união de dois pedaços de DNA vindos de fontes diferentes, por exemplo, uma planta e um mamífero. Um organismo que recebeu e incorporou DNA estranho é um organismo transgênico. A engenharia genética altera os indivíduos interferindo diretamente em seus genomas..

- bactérias transgênicas com genes humanos produzem o hormônio de crescimento, utilizado no tratamento de crianças com nanismo causado por defeito do gene correspondente. Antes, esses medicamentos eram tirados de animais mortos, mas isso acarretava dois inconvenientes. No caso do hormônio de crescimento, que era extraído da hipófise de cadáveres, houve casos de contaminação com a síndrome de Creutzfeldt-Jacob, doença neurológica produzida por um príon, proteína que também causa a "doença da vaca louca". A insulina tirada de animais dava, às vezes, efeitos colaterais indesejáveis.

ENGENHARIA GENÉTICA II

continuação.... 

  • Células-tronco 


têm a capacidade de originar diferentes células do corpo humano e portanto, diferentes tecidos. Elas podem ser encontradas em embriões (células-tronco embrionárias), no cordão umbilical e em vários outros órgãos e tecidos humanos, como a medula óssea e a pele (células-tronco adultas).As células de um embrião com até catorze dias de desenvolvimento ainda não se especializaram e podem originar qualquer tipo de célula de um adulto. No processo o núcleo e uma célula do indivíduo, cujo órgão não funciona adequadamente, é retirado e transferido para um óvulo sem núcleo, promovendo-se o seu desenvolvimento até certo estágio. Em seguida, a massa celular formada é retirada e transferida para um meio de cultura, no qual, com estímulos adequados pode formar as células desejadas.Resultado de imagem para celular tronco

ENGENHARIA GENÉTICA I

Agora vamos fala sobre engenharia genética em três partes divididas em paginas .


  • oque são engenharia genética :são as técnicas de manipulação e recombinação dos genes, através de um conjunto de conhecimentos científicos (genética, biologia molecular, bioquímica, entre outros), que reformulam, reconstituem, reproduzem e até criam seres vivos. As técnicas de manipulação genética desenvolveram-se a partir dos anos de 1970 e suas aplicações têm alcançado diversas áreas, como a medicina, a agricultura e a pecuária.
  • clonagem      

O que é clonagem 

Podemos definir a clonagem como um método científico artificial de reprodução que utiliza células somáticas (aquelas que formam  órgãos, pele e ossos ) no lugar do óvulo e do espermatozoide. Vale lembrar que é um método artificial, pois, como sabemos, na natureza, os seres vivos se reproduzem através de células sexuais e não por células somáticas. As exceções deste tipo de reprodução são os vírus, as bactérias e diversos seres unicelulares.

A primeira experiência com clonagem de animais ocorreu no ano de 1996, na Escócia, no Instituto de Embriologia Roslin. O embriologista responsável foi o doutor Ian Wilmut. Ele conseguiu clonar uma ovelha, batizada de Dolly. Após esta experiência, vários animais foram clonados, como por exemplo, bois, cavalos, ratos e porcos. 

Clonagem de seres humanos 

Embora as técnicas de clonagem tenham avançado, nos últimos anos, a clonagem de seres humanos ainda está muito longe de acontecer. Além de alguns limites científicos, a questão ética e religiosa tem se tornado um anteparo para estas pesquisas com seres humanos. De um lado, as religiões, principalmente cristãs, colocam-se radicalmente contra qualquer experiência neste sentido. Por outro lado, governos de vários países proíbem por considerar um desrespeito a ética do ser humano. 


  • tipos de clonagem 

- Clonagem natural

- Clonagem induzida

- Clonagem reprodutiva

- Clonagem terapêutica

REPRODUCAO : SEXUADA \ ASSEXUADA

Hoje vamos aprende um pouco sobre reprodução e suas característica a reprodução é uma característica de todos os seres vivos. Ela é fundamental para a manutenção da espécie, uma vez que, nas atuais condições da Terra, os seres vivos só surgem a partir de outros seres vivos iguais a eles por meio da reprodução.
No nível molecular, a reprodução está relacionada com a capacidade ímpar do DNA de se duplicar. Como vimos, quem comanda e coordena todo o processo de divisão celular é o DNA dos cromossomos.
São vários os tipos de reprodução que os seres vivos apresentam, mas todos eles podem ser agrupados em duas grandes categorias: a reprodução assexuada e a sexuada.


Reprodução assexuada   


 Os indivíduos que surgem por reprodução assexuada são geneticamente idênticos entre si, formando o que se chama clone. Esses indivíduos só terão patrimônio genético diferente se sofrem mutação gênica, ou seja, alteração nas sequências de bases nitrogenadas de uma ou mais moléculas de DNA.
Vários são os seres vivos que se reproduzem assexuadamente e vários são os tipos de reprodução assexuada.
Nos eucariontes, unicelulares ou multicelulares, a reprodução assexuada está relacionada com a mitose.
No caso dos unicelulares, o tipo de reprodução assexuada que lhes permite se dividir em dois é denominado bipartição.
O processo de bipartição também ocorre nos procariontes, mas nesse caso, não há mitose como a verificada nos eucariontes.

Os indivíduos que surgem por reprodução assexuada são geneticamente idênticos entre si, formando o que se chama clone. Esses indivíduos só terão patrimônio genético diferente se sofrem mutação gênica, ou seja, alteração nas sequências de bases nitrogenadas de uma ou mais moléculas de DNA.
Vários são os seres vivos que se reproduzem assexuadamente e vários são os tipos de reprodução assexuada.
Nos eucariontes, unicelulares ou multicelulares, a reprodução assexuada está relacionada com a mitose.
No caso dos unicelulares, o tipo de reprodução assexuada que lhes permite se dividir em dois é denominado bipartição.
O processo de bipartição também ocorre nos procariontes, mas nesse caso, não há mitose como a verificada nos eucariontes.






  •  reprodução assexuada 
é um tipo de reprodução que ocorre sem a conjugação de material genético. Existe um único progenitor que se divide por mitose. Os seres provenientes deste tipo de reprodução são geneticamente iguais ao organismo que os originou (a não ser que haja mutações) e são denominados clones . Assim que ocorre maturação dos clones estes passam a ter capacidade de produzir cópias de si próprios.A reprodução assexuada existe em bactériaseucariotas unicelulares e em vários filos de invertebrados, contudo não está presente nos vertebrados. Este tipo de reprodução possui vantagens adaptativas: rapidez – num curto espaço de tempo ocorre um acentuado aumento da população; simplicidade – não há gastos de tempo e energia na procura de um parceiro; homogeneidade – muitos indivíduos com características iguais. Contudo, os organismos que se reproduzem assexuadamente, possuem pouca variabilidade  genética , pelo que se o biótopo se alterar, as populações poderão ser afectadas (devido à fraca capacidade adaptativa), podendo levar à sua extinção naquele local.

PROJETO GENOMA ( GENES\ CROMOSSOMO )

Cromossomos e genes

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  • O que são genes?

  As moléculas de DNA dos cromossomos contêm “receitas” para a fabricação de todas as proteínas da célula. Cada “receita” é um gene.
Portanto, o gene é uma sequência de nucleotídeos do DNA que pode ser transcrita em uma versão de RNA e consequentemente traduzida em uma proteína.



  • Conceito de genoma
Um cromossomo é comparável a um livro de receita de proteínas, e o núcleo de uma célula humana é comparável a uma biblioteca, constituída por 46 volumes, que contêm o receituário completo de todas as proteínas do indivíduo. O conjunto completo de genes de uma espécie, com as informações para a fabricação dos milhares de tipos de proteínas necessários à vida, é denominado genoma. Atualmente, graças a modernas técnicas de identificação dos genes, os cientistas mapearam o genoma humano através do Projeto Genoma Humano.

  • Projeto Genoma Humano

Projeto Genoma Humano (PGH) teve por objetivo o mapeamento do genoma humano, e a identificação de todos os nucleotídeos que o compõem. Consistiu num esforço mundial para se decifrar o genoma. Após a iniciativa do National Institutes of Health (NIH) dos Estados Unidos, centenas de laboratórios de todo o mundo se uniram à tarefa de sequenciar, um a um, os genes que codificam as proteínas do corpo humano e também aquelas sequências de DNA que não são genes. Laboratórios de países em desenvolvimento também participaram do empreendimento com o objetivo de formar mão-de-obra qualificada em genômica.
Para o sequenciamento de um gene, é necessário que ele seja antes amplificado numa reação em cadeia da polimerase, e então clonado em bactérias. Após a obtenção de quantidade suficiente de DNA, executa-se uma nova reação em cadeia (PCR), desta vez  marcados com fluoróforos para a determinação da sequência.

 O projeto foi fundado em 1990, com um financiamento de 3 milhões de dólares do Departamento de Energia dos Estados Unidos e dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, e tinha um prazo previsto de 15 anos.
Devido à grande cooperação da comunidade científica internacional, associada aos avanços no campo da bioinformática e das tecnologias de informação, um primeiro esboço do genoma foi anunciado em 26 de Junho de 2000, dois anos antes do previsto.
Em 14 de Abril de 2003, um comunicado de imprensa conjunto anunciou que o projeto foi concluído com sucesso, com o sequenciamento de 99% do genoma humano, com uma precisão de 99,99%.
Os trabalhos do projeto foram dados como concluídos em 2003. Com a tecnologia da época, estimou-se que todos os genes (em torno de 25.000) haviam sido sequenciados. Deve-se lembrar que nem todo o DNA humano foi sequenciado. Estimativas atuais concluem que apenas cerca de 2% do material genético humano é composto de genes, enquanto que a maior parte parece não conter instruções para a formação de proteínas, e existe provavelmente por razões estruturais. Muito pouco dessa maior parte do material genético tem sua sequência conhecida.
Por limitações tecnológicas, partes do DNA que possuem muitas repetições de bases nitrogenadas também ainda não foram totalmente sequenciadas. Essas partes incluem, por exemplo, os centrômeros e os telômeros dos cromossomos.
De todos os genes que tiveram sua sequência determinada, aproximadamente 50% codificam para proteínas de função conhecida.
Apesar dessas lacunas, a conclusão do genoma já está facilitando o desenvolvimento de fármacos muito mais potentes, assim como a compreensão de diversas doenças genéticas humanas.

PARTE II DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO ANATOMIA


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O aparelho genital masculino é mecanicamente simples. Trata-se de um equipamento produtor de células sexuais e do meio semilíquido pelo qual elas se encaminham para o exterior.
 Algumas tubulações que terminam no órgão ejetor – o pênis completam o aparelho. Contudo, o funcionamento do sistema exige um delicado equilíbrio de diferentes estímulos nervosos e de glândulas de secreção interna.Normalmente, os órgãos genitais do homem produzem ininterruptamente as células sexuais. O homem tem apenas um período de fertilidade, que se inicia com a adolescência e, às vezes, só termina em idade muito avançada.   A literatura médica registra casos de homens que se mantiveram aptos para a reprodução até com mais de noventa anos de idade.
Mas é preciso não confundir fertilidade com potência . Fertilidade é a capacidade de iniciar o processo de formação de um novo ser, pelo ato sexual. O termo potência indica tão-somente a capacidade de realização do ato sexual, seja fértil ou não. A potência envolve basicamente a ereção do pênis, somada à emissão de espermatozoides, sob estímulo sexual.
A fertilidade refere-se à capacidade de o espermatozoide chegar ao óvulo e fecundá-lo.


  • TESTICULOS E VIAS ESPERMÁTICAS

O aparelho genital masculino é formado, basicamente, pelos testículos, que são as glândulas sexuais, e por unia rede de tubos, chamados vias espermáticas.
Com aproximadamente 5 centímetros de comprimento, os testículos são formações ovóides que se alojam no interior de uma bolsa ou escroto, situada entre as coxas. São, portanto, as únicas glândulas endócrinas (de secreção interna) localizadas fora do corpo.
Os testículos iniciam suas atividades por volta dos dez ou onze anos, produzindo o hormônio (estosterona, responsável pelo  desenvolvimento das características masculinas corporais. No fim da puberdade, os testículos começam a desempenhar nova função: a produção dos espermatozoides.

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  • Vias espermáticas

As vias espermáticas iniciam-se nos próprios testículos, formando uma extensa rede de condutos – de calibre muito variável, que termina na uretra. Esta, que tem a sua maior porção no interior do pênis, constitui o canal de paredes contráteis que comunica a bexiga com o exterior. A uretra tem duas funções distintas: serve de conduto excretor para urina e esperma e para a mistura dos espermatozoides com líquidos segregados por glândulas do aparelho reprodutor.

Entre os testículos e a uretra, as vias espermáticas são constituídas por diferentes estruturas, como os epidídimos, os canais deferentes e o dueto ejaculador

  • Epidídimos

Os epidídimos constituem estruturas genitais independentes e foram comparados pelos anatomistas a um pequeno verme, no qual se distinguem cabeça, corpo e cauda. A cabeça, que recobre o pólo superior do testículo, é formada por um aglomerado de minúsculos canais que saem dos testículo, enrolados como novelos compuetos.
O corpo do epidídimo é atravessado por um canal sinuoso, ao qual confluem os canais localizados na cabeça. Na cauda do epidídimo, esse canal sofre modificações e prossegue transformado no canal deferente. É no ponto dessa transformação que se localiza o reservatório de espermatozoides. Os canais deferentes são a parte mais extensa das vias espermáticas.
De cada um dos dois epidídimos, emerge um canal deferente, que penetra na cavidade abdominal, fazendo a conexão com os órgãos externos ou com o dueto ejaculador, que é uma estrutura intra- abdominal. A passagem do interior para o exterior é feita através do canal inguinal, uma espécie de túnel existente nas virilhas.
Na porção inicial dos canais deferentes estão situados os chamados cordões espermáticos, formados pelos vasos deferentes, vasos  sanguíneos. vasos linfáticos e nervos.



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  • Dueto Ejaculador

Denomina-se dueto ejaculador um tubo que nasce na confluência dos excretores das vesículas seminais com os canais deferentes. Tal denominação é imprópria, pois essa estrutura não participa da ejaculação. Outros mecanismos intervém, como, por exemplo, a contração da musculatura das vias espermáticas inferiores.
Na parte final dos canais deferentes, os espermatozoides são embebidos na secreção das vesículas seminais e, na uretra, misturam-se à secreção da próstata. Daí para diante, a ejaculação é auxiliada pela contração de vários músculos dos órgãos genitais.
O dueto ejaculador, pequeno segmento das vias espermáticas, passa pelo interior da próstata, que é uma das glândulas anexas do aparelho reprodutor masculino, e liga-se à uretra, na porção desta que atravessa a próstata.

  • AS GLÂNDULAS EXÓCRINAS

Algumas glândulas do aparelho genital masculino têm secreção externa: são as vesículas seminais, a próstata e as glândulas bulburetrais, localizadas no interior da bacia. As vesículas seminais são dois sacos musculares alongados, com mais ou menos 7 centímetros de comprimento, que  constituem prolongamentos ou desvios de circuito fechado dos canais deferentes. Segregam um líquido viscoso, amarelado e alcalino, que constitui a maior parte do esperma ejaculado.
Apesar de se reconhecer que sua função não é a de armazenar o esperma, eventualmente pode ocorrer a retenção de uma pequena quantidade de células sexuais em seu interior. Esse fato explicaria a razão pela qual o coito interrompido – um dos métodos anticoncepcionais – falha com tanta freqüência. Como o líquido das vesículas seminais forma uma secreção inicial, anterior à ejaculação, os espermatozoides seriam veiculados por ele, antes da interrupção do coito.

  • Próstata

próstata é uma glândula mais conhecida pelos problemas que acarreta – sobretudo na velhice – do que por suas funções normais. Tem a forma e o tamanho aproximados de uma castanha e se localiza em torno da uretra, logo depois que esta sai da bexiga.
Essa localização é responsável pelos problemas que, às vezes, a glândula acarreta. Um distúrbio relativamente freqüente em homens de meia-idade é o aumento de volume da próstata, que pode determinar obstrução da uretra.
O fluxo da urina fica parcialmente interrompido, as micções tornam-se difíceis e demoradas e, na  maioria dos casos, a eliminação normal do líquido só é conseguida com a retirada cirúrgica de grande parte da glândula.


  • Secreção prostática

secreção prostática é formada por um líquido ligeiramente ácido, de aspecto leitoso, que dá ao esperma seu odor característico.
A próstata pode ser afetada por processos infecciosos, que são localizados e identificados com a colheita da secreção da glândula. Esta é examinada diretamente ao microscópio ou mediante cultura em meios especiais, que provocam a multiplicação dos agentes infecciosos,
facilitando assim sua identificação.

O meio de acesso mais prático à próstata é o reto, uma vez que a glândula se localiza logo adiante deste. Assim, pelo toque retal, o médico pode efetuar facilmente o reconhecimento do estado da próstata. Durante o toque retal o urologista espreme a glândula, fazendo sair sua secreção através da uretra. O toque retal constitui hoje uma medida rotineira nos exames urológicos de indivíduos com mais de quarenta anos, como precaução para detectar possíveis complicações.
As glândulas bulburetrais, localizadas na extremidade do bulboda uretra, são estruturas vasculares, do tamanho de uma ervilha. Segregam um produto mucoso, em pequena quantidade, provavelmente para lubrificar a uretra, facilitando o acesso dos espermatozoides.
A secreção ocorre geralmente por estímulos eróticos, momentos antes da ejaculação.

  • PÊNIS

pênis, órgão masculino de contato na união sexual, constitui-se de três estruturas fundamentais, de formato cilíndrico e de tecido altamente elástico

REPRODUTOR MASCULINO


   parte I do sistema reprodutor masculino 


de hormônios e do sêmen. Sua forma e função está intimamente relacionada à evolução dos sistemas de acasalamento em primatas e ao conflito sexual entre macho e fêmea.
 O aparelho reprodutor masculino ou sistema genital masculino é o sistema responsável pela produção dos gametas masculinos, tal como a maturação e introdução destes no aparelho reprodutor feminino. Como processos fisiológicos relacionadas a essas funções, há a produção.

O sistema reprodutor masculino é composto pelos testículos, epidídimo, ductos deferentes, vesícula seminal, próstata e pênis. agora vamos falar sobre as  funções de cada um dos reprodutores para esclarecer duvidas ou até mesmo aprofundar no assunto. 







                                                                 
Sistema Reprodutor Masculino: órgãos ligados à reprodução
                                                                Testículos


  Nos testículos ocorre a produção de espermatozóides e também a produção de testosterona (hormônio sexual masculino).



Epidídimo 

É no ducto epidídimo que ocorre a maturação dos espermatozóides, além disso, este ducto também armazena os espermatozóides e os conduzem ao ducto deferente através de movimentos peristálticos (contração muscular).

Ductos deferentes

Os ductos deferentes têm a função armazenar os espermatozóides e de transporta-los em direção à uretra, além disso, ela ainda é responsável por reabsorver aqueles espermatozóides que não foram expelidos.

Vesícula Seminal

As vesículas seminais são glândulas responsáveis por secretar um fluído que tem a função de neutralizar a acidez da uretra masculina e da vagina, para que, desta forma, os espermatozóides não sejam neutralizados.

Próstata

A próstata é uma glândula masculina de tamanho similar a uma bola de golfe. É através da próstata que é secretado um líquido leitoso que possui aproximadamente 25% de sêmen. 

Pênis

É através do pênis (uretra) que o sêmen é expelido. Além de servir de canal para ejaculação, é através deste órgão que a urina também é expelida.

Uretra

Canal condutor que, no aspecto da reprodução, possui a função de conduzir e espelir o esperma durante o processo de ejaculação.






Exemplos da seleção : A  seleção natural  é um mecanismo evolutivo em que o organismo mais adaptado a viver em uma determinada área e em ...