O monge e cientista austríaco Gregor Mendel e
suas descobertas, feitas por meio de experimentos com ervilhas, realizadas no
próprio mosteiro onde vivia, foram extremamente importantes para que hoje
conhecêssemos os genes e alguns dos mecanismos da hereditariedade. Suas
experiências foram, também, muito significantes para a compreensão de algumas
lacunas da Teoria da Evolução, proposta tempos antes.
Ausência de dominância
De forma semelhante aos
casos de codominância, a ausência de dominância gera uma proporção fenotípica
de 25% para 50% para 25%. Entretanto o fenótipo determinado pelo heterozigoto,
diferente do que o ocorre na codominância, é um intermediário entre os dois
fenótipos gerados pelos homozigotos. Ou seja, em casos como o da espécie
Mirabilis jalapa, as flores apresentam três colorações possíveis: branca,
vermelha, ou cor-de-rosa. Os genótipos que determinam cada uma delas são,
respectivamente AA, A’A’ e A’A, de modo que os indivíduos heterozigotos
apresentam um fenótipo intermediário entre os fenótipos apresentados pelos
indivíduos homozigotos.
Probabilidade
Quando cruzarmos dois genótipos, teremos
algumas possibilidades para o novo individuo nesse caso teremos a
probabilidade, já que teremos determinadas porcentagens para cada resultado de
cruzamento. Por exemplo:
Um pai AaBb com uma mãe
também AaBb, ambos heterozigóticos como podemos ver, poderíamos ter um
individuo:
AABB, aabb, AaBb,aAbB, ou
seja temos 25% de chances de ter um desses indivíduos, no caso 1/4 de chaces
para cada cruzamento.
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