sexta-feira, 9 de novembro de 2018

1ª Lei de Mendel


  O monge e cientista austríaco Gregor Mendel e suas descobertas, feitas por meio de experimentos com ervilhas, realizadas no próprio mosteiro onde vivia, foram extremamente importantes para que hoje conhecêssemos os genes e alguns dos mecanismos da hereditariedade. Suas experiências foram, também, muito significantes para a compreensão de algumas lacunas da Teoria da Evolução, proposta tempos antes.

Ausência de dominância
De forma semelhante aos casos de codominância, a ausência de dominância gera uma proporção fenotípica de 25% para 50% para 25%. Entretanto o fenótipo determinado pelo heterozigoto, diferente do que o ocorre na codominância, é um intermediário entre os dois fenótipos gerados pelos homozigotos. Ou seja, em casos como o da espécie Mirabilis jalapa, as flores apresentam três colorações possíveis: branca, vermelha, ou cor-de-rosa. Os genótipos que determinam cada uma delas são, respectivamente AA, A’A’ e A’A, de modo que os indivíduos heterozigotos apresentam um fenótipo intermediário entre os fenótipos apresentados pelos indivíduos homozigotos.
Probabilidade
 Quando cruzarmos dois genótipos, teremos algumas possibilidades para o novo individuo nesse caso teremos a probabilidade, já que teremos determinadas porcentagens para cada resultado de cruzamento. Por exemplo:
Um pai AaBb com uma mãe também AaBb, ambos heterozigóticos como podemos ver, poderíamos ter um individuo:
AABB, aabb, AaBb,aAbB, ou seja temos 25% de chances de ter um desses indivíduos, no caso 1/4 de chaces para cada cruzamento.





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