sexta-feira, 17 de agosto de 2018

GENÉTICA

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genética é a parte da ciência que estuda a hereditariedade, a estrutura e função dos genes e a variação dos seres vivos. É através da genética que buscamos compreender os mecanismos e leis de transmissão das características através das gerações.

  • Cromossomo X Gene X DNA
A molécula de ácido desoxirribonucleico (DNA) carrega todas as informações e características genéticas dos seres vivos. Os cromossomos são constituídos por uma longa fita de DNA que se enovelam com uma proteína, denominada histona. Os cromossomos estão organizados aos pares no interior do núcleo das células diploides (2n) e cada par é denominado cromossomo homólogo. O conjunto de cromossomos de uma célula forma o cariótipo, onde em seres humanos, 22 pares correspondem aos cromossomos autossomos e 1 par aos cromossomos sexuais. 
Os fragmentos de DNA em um cromossomo são denominados genes, responsáveis pela síntese de uma proteína específica que condiciona um caráter, como por exemplo, a cor dos olhos. Em um cromossomo homólogo, os pares de genes localizados no mesmo local, ou melhor, locus gênico, que determina o mesmo caráter, são denominados genes alelos. Genoma é o conjunto de todos os genes em um organismo.


  • GENE

Genótipo X Fenótipo
O genótipo corresponde ao conjunto total de genes de um indivíduo. Entretanto, o fenótipo são as características determinadas pelo genótipo manifestadas pelo indivíduo, como por exemplo, o tipo sanguíneo. O fenótipo pode ser alterado pelo meio, ou seja, os fatores ambientais, como, por exemplo, a mudança na coloração dos pelos em coelhos himalaios em função da temperatura do ambiente. À baixa temperatura (5ºC), os coelhos apresentam coloração preto e branco, enquanto que, ao elevar a temperatura para 20ºC, os coelhos ficam com coloração apenas branca. 
Conceitos básicos da genética (Foto: Colégio Qi)


Conceitos básicos da genética (Foto: Colégio Qi)

Homozigose X Heterozigose
Os genes alelos quando se apresentam iguais num certo locus são denominados homozigotos, sendo considerados puros para um caráter e são representados por duas letras iguais, por exemplo, AA ou aa. Entretanto, quando os genes alelos são diferentes, estes são denominados heterozigotos, sendo considerados híbridos para um caráter e são representados por duas letras diferentes, por exemplo Aa. 
Gene dominante X Gene recessivo
O gene dominante é aquele que determina o mesmo fenótipo, tanto em homozigose (AA) como em heterozigose (Aa). O gene recessivo só se expressa com os alelos em homozigose (aa). Logo, os alelos podem ser representados: 
AA – homozigoto dominantes
aa – homozigoto recessivo
Aa -  heterozigoto

EMBRIOLOGIA ANIMAL

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A embriologia é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais. Há grandes variações, visto que os animais invertebrados e vertebrados apresentam muitos diferentes aspectos e níveis evolutivos.Os gametas masculinos e os femininos darão origem ao ovo ou zigoto após a fecundação.
Os animais são classificados também em relação ao número de folhetos embrionários, podendo ser diblásticos ou triblásticos.
A gastrulação origina duas camadas diferentes de células, chamadas camadas germinativas ou folhetos embrionários. São eles: ectoblasto (folheto externo), e  endoblasto (folheto interno). 
As células da ectoblasto que penetram na gástrula e se aderem a parede superior do arquêntero formam um terceiro folheto embrionário: folheto intermediário ou mesoblasto. As células localizadas na região superior da gástrula originam a placa neural, sob a qual o mesoblasto formará uma nova estrutura, a notocorda, que pode gerar a coluna vertebral. A partir da placa neural, forma-se a goteira neural, que levará a formação de um tubo neural, que é responsável pela constituição do sistema nervoso.

  • O TIPOS DE ÓVULOS

Os ovos são classificados de acordo com a quantidade e distribuição do vitelo (reserva nutritiva), que garantem o desenvolvimento embrionário. 

A partir desse componente de reserva, os óvulos podem ser:

Óvulos oligolécitos, isolécitos ou alécitos

Apresentam uma quantidade pequena de vitelo, que está distribuída de maneira uniforme pelo citoplasma. Ocorre nos espongiários, celenterados, equinodermas, protocordados e mamíferos.


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Óvulos heterolécitos, mediolécitos ou telolécitos incompletos.
Apresenta uma quantidade média de vitelo que está concentrada abundantemente no pólo vegetativo. Ocorre nos platielmintes, moluscos, anelídeos e anfíbios.
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 Óvulos telolécitos completos ou megalécitos
Apresenta uma quantidade abundante de vitelo que ocupa praticamente todo o ovo, deixando o núcleo e o citoplasma numa pequena área do pólo animal, chamada cicatrícula ou disco germinativo. Aparecem em cefalópodes, peixes, répteis e aves.
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Óvulos centrolécitos
O ovo possui uma abundante reserva de vitelo na região central do ovo, em volta do núcleo. Ocorre nos artrópodes. 

SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

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 O sistema reprodutor feminino é um conjunto de órgãos e estruturas interligadas no corpo da mulher que tem como finalidade principal propiciar a formação, desenvolvimento e o nascimento de um bebê. Os órgãos que fazem parte do sistema reprodutor feminino são: os ovários, a vagina, o útero, as trompas de Falópio, (também chamadas de tubas uterinas) a vulva e as mamas.
CARACTERÍSTICA DOS ÓRGÃOS :
  • OVÁRIOS 

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Os ovários são estruturas muito importantes para o corpo da mulher . Eles apresentam funções essenciais para o desenvolvimento do corpo e para a reprodução, tais como a produção de hormônios e o desenvolvimento de células reprodutivas.

A superfície do órgão é coberta por um epitélio germinativo e, logo abaixo, há uma camada de tecido conjuntivo (túnica albugínea). Abaixo dessa túnica, existe uma região cortical que abriga os folículos ovarianos em diferentes estágios de desenvolvimento, corpos-lúteos (massa amarelada temporária no ovário que é formada por um folículo que liberou seu ovócito secundário) e corpus albicans (tecido cicatricial no local de um antigo corpo-lúteo). A parte mais interna do ovário é chamada de medula e é constituída por tecido conjuntivo frouxo.

 HORMÔNIO PRODUZIDO PELOS OVÁRIOS :

O hormônio produzido pelos ovários é o estrógeno, necessário para o desenvolvimento dos órgãos reprodutores e das características sexuais secundárias como o crescimento das mamas e dos pêlos pubianos.
 A progesterona exerce sua principal ação sobre a mucosa uterina para manter a gravidez. Também atua, junto com o estrógeno, favorecendo o crescimento e a elasticidade da vagina . Os ovários também produzem a relaxina, hormônio que atua sobre os ligamentos da pélvis e do colo do útero, provocando, assim, o relaxamento durante o parto para facilitá-lo.

  • ÚTERO 

  
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O útero é um órgão pertencente ao aparelho reprodutor das fêmeas de quase todos os mamíferos, inclusive os humanos. Possui como função principal receber e implantar os embriões, além de ser o responsável pela expulsão do feto no momento do parto, por meio de contrações.

 Morfologicamente, possui formato de pêra, sendo que o corpo do útero é a parte dilatada, cuja parte superior, em forma de cúpula, é conhecida como fundo do útero, a sua porção estreita que se abre na vagina recebe o nome de cérvix ou colo uterino. A outra extremidade conecta.

O miométrio é a parede mais espessa do útero, sendo composta por pacotes de fibras musculares lisas separadas por tecido conjuntivo, divididos em quatro camadas não muito bem definidas. A primeira e a quarta camada são compostas, basicamente, de fibras dispostas longitudinalmente, as camadas intermediárias contêm os grandes vasos sanguíneos que irrigam o órgão.

O endométrio consiste em um epitélio e uma lâmina própria que contém glândulas tubulares simples que às vezes se ramificam nas porções mais profundas (próximo ao miométrio). As células que revestem a cavidade uterina se organizam em um epitélio colunar simples, formado de células ciliadas e células secretoras. Pode ser dividido em duas camadas:

Camada basal: mais profunda, adjacente ao miométrio, constituída por tecido conjuntivo e pela porção inicial das glândulas uterinas.

Camada funcional: formada pelo restante do tecido conjuntivo da lâmina própria, pela porção final e desembocadura das glândulas e também pelo epitélio superficial.


Enquanto a camada funcional sofre grandes mudanças durante o período menstrual, a basal permanece quase inalterada.

  • TROMPAS DE FALÓPIOS
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As Trompas de Falópio são os canais que ligam útero e ovários. As trompas são como um tubo, mas também se comportam como uma rede de pescar, recolhendo o óvulo libertado na ovulação e transportando os espermatozoides até o óvulo e depois, conduzindo o óvulo fertilizado ao útero. As tubas uterinas estão subdivididas em quatro partes: uterina, istmo, ampola e infundíbulo.

UTERINA

É a parte intramural, contida na parede do útero. Em sua porção final há comunicação da tuba com o útero através do óstio uterino da tuba, o qual é muito pequeno com diâmetro de 1mm, aproximadamente. Em mulheres adultas jovens e não grávidas, esta parte tem comprimento médio de 1 cm

 ISTMO

É a parte medial da tuba e que sofre um estreitamento, mede cerca de 3 a 4 cm de comprimento, é retilínea, de parede espessas e menos móvel. É a continuação da ampola para o trajeto até o corpo do útero.

AMPOLA

Situa-se entre o infundíbulo e o istmo. Localiza-se de forma interposta entre a emergência do ligamento  redondoe o ligamento próprio do ovário, porém em plano mais elevado.

É a parte mais longa, com aproximadamente 7 cm, e a mais calibrosa, curva-se sobre o ovário, sendo ligeiramente tortuosa e com paredes delgadas. Considerada a parte mais importante da tuba por ser a porção onde ocorre a fecundação.


 INFUNDÍBULO

Porção mais lateral da tuba uterina, possui forma que assemelha à parte larga de um funil a qual tem orientação inferior e póstero-medial. É móvel e sua face lateral é envolvida pelo peritônio. Sua base é irregular, e circundada por fímbrias, uma das quais, a fímbria ovárica, é a mais desenvolvida e está anexada ao ligamento tubo-ovárico situado posteriormente ao infundíbulo.

EMBRIOLOGIA HUMANA

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 embriologia é a especialidade da biologia que estuda a formação dos órgãos e sistemas de um animal, a partir de uma célula. Faz parte da biologia do desenvolvimento.envolve quatro principais objetivos, entre eles a integração do desenvolvimento pré-natal com estudos e ciências diversas que possam ajudar a entender os eventos da embriologia, além de otimizar o uso dos conhecimentos para minimizar os riscos que ocorrem durante a gestação; desenvolver e aplicar os conhecimentos obtidos com relação ao início da vida humana e cada uma das mudanças que ocasionam aos fetos no período de gestação, auxiliar o entendimento, por meio do estudos e pesquisas, das razões pelas quais ocorrem as anomalias na formação do feto, e a análise da anatomia fetal, que permite o esclarecimento e a explicação à respeito de como se dá o desenvolvimento das estruturas normais e anormais.

  • OVULAÇÃO  

  A ovulação nada mais é do que o processo de liberação de um óvulo pelo organismo da mulher. Esse é um processo que ocorre a cada ciclo menstrual através de alterações hormonais próprias do corpo feminino.


 O corpo da mulher eleva o hormônio luteinizante (LH) para estimular o ovário a liberar um óvulo de sua reserva. Assim, normalmente a ovulação ocorre 24 a 48 horas após o aumento desse hormônio.



Uma mulher só pode engravidar se esse óvulo liberado por fecundado em até 24 horas. Após esse tempo, o óvulo é descartado pelo organismo e 14 dias depois ocorre a menstruação. Portanto, quando estão sendo feitas tentativas para engravidar, é imprescindível saber o dia da ovulação.

A cada ciclo menstrual, os dias mais férteis de uma mulher são o dia da ovulação e o dia anterior. Esses dois dias são o pico da fertilidade feminina, conhecidos como “janela da fertilidade”. Mas, embora a janela da fertilidade feminina seja de 48 horas, um espermatozoide consegue sobreviver por até 5 dias no corpo de uma mulher. Por causa disso, é possível estimar um período durante o ciclo menstrual onde o casal tem mais chances de engravidar: o período fértil. Esses dias férteis são os mais propícios para ocorrer uma concepção, se o casal tiver relações sexuais sem uso de nenhum método contraceptivo. Só é possível estimar o período fértil quando se detecta o dia da ovulação da mulher.

  
  • FERTILIZAÇÃO 
 A fertilização ou fecundação é o nome que se dá quando o espermatozoide consegue penetrar no óvulo maduro dando origem a uma nova vida. A fertilização pode ser conseguida naturalmente através do contato íntimo entre o homem e a mulher durante o período fértil ou em laboratório, sendo então chamada de fertilização in vitro.

A fertilização in vitro é uma forma de reprodução assistida indicada quando o casal não consegue engravidar após 1 ano de tentativas, sem o uso de nenhum método contraceptivo. Nela, são colhidos tanto os óvulos maduros da mulher quanto os espermatozoides e após uní-los em laboratório, o embrião é colocado dentro do útero da mulher que deverá levar a gravidez até o fim.
  • PRONÚCLEO 
   Inicia-se o fenômeno chamado fertilização com a fusão das membranas dos gametas, além da secreção dos grânulos corticais que formam barreira à entrada de outros espermatozoides.Com a entrada do espermatozoide suas estruturas fundem-se ao óvulo, assim os corpos basais do flagelo originam os centríolos do zigoto, o resto do flagelo e as mitocôndrias degeneram. O ovócito secundário (na verdade, o óvulo é um ovócito secundário, uma vez que a divisão meiótica é interrompida durante a ovulogênese) completa sua divisão, formando um corpo polar secundário e o pronúcleo feminino.
O núcleo do espermatozoide aumenta de volume originando o pronúcleo masculino.Acontece a união dos conteúdos dos pronúcleos masculino e feminino, processo chamado cariogamia. É nesse momento que é originado o zigoto, a primeira célula do novo ser. Essa etapa costuma ocorrer nas primeiras 24 horas após a entrada dos espermatozoides no útero.
  • CLIVAGEM 
A clivagem é uma das etapas iniciais do desenvolvimento embrionário. Ela consiste nas primeiras divisões mitóticas, as quais ocorrem sem que aconteça o aumento do volume da célula. Assim sendo, as primeiras divisões mitóticas são atípicas, pois não há a recuperação citoplasmática e, com isso, não há aumento no volume total do embrião.
Após a fecundação, o zigoto segue em direção ao útero. Nesse momento, iniciam-se as clivagens, as quais formam blastômeros (primeiras células resultantes da divisão). Os blastômeros não se dividem todos ao mesmo tempo e, por isso, muitas vezes, há números ímpares de células no embrião.
O embrião com 16 células é chamado de mórula, pois lembra uma amora e chega a esse estágio aproximadamente três dias após a fertilização. Os blastômeros nesse período estão bem compactados. Quando o embrião atinge 32 células, os blastômeros começam a secretar fluidos para dentro do embrião. Esse fluido concentra-se dentro da blastocele, uma cavidade. Nesse momento, chamamos o embrião de blastocisto e é ele que irá imergir no endométrio.
A clivagem pode ser de dois tipos: holoblástica ou total e meroblástica ou parcial.
Clivagem holoblástica ou total: o zigoto divide-se completamente.
IGUAL: O zigoto divide-se e forma blastômeros de mesmo tamanho. É observada em ovos alécitos (com quantidade de vitelo reduzida) e oligolécitos (pequena quantidade de vitelo, que está distribuído de maneira homogênea).
DESIGUAL : O zigoto divide-se de maneira mais rápida no polo animal que no polo vegetativo, o que leva a um maior número de células nessa região. É observada em ovos mesolécitos (quantidade grande de vitelo, que está distribuído de maneira desigual). No polo vegetativo, há grande quantidade de vitelo; já no polo animal, há menos vitelo.
  • MÓRULA 
Mórula é a massa de células resultante da clivagem do óvulo antes da formação de uma blástula. A mórula é uma fase de desenvolvimento pós-fertilização quando um óvulo fertilizado, conhecido como zigoto, transita para uma massa composta por cerca de 10 a 30 células. Durante a fertilização in vitro, a fase mórula normalmente ocorre no dia 4 do desenvolvimento.

A fase da mórula é a fase final antes do desenvolvimento do blastocisto. O desenvolvimento embrionário começa com a fertilização para criar um zigoto. O zigoto começa a se replicar e a se dividir, permanecendo ainda dentro dos limites da zona pelúcida, a membrana que envolve o exterior do ovo. Quando cerca de 12 a 30 células se desenvolveram, o embrião em crescimento se torna uma mórula. As células têm uma aparência ligeiramente desfocada e parecem estar funcionando juntas. Eles também são muito pequenos, porque ainda estão dentro da zona pelúcida. Assim, o número de células aumenta, mas o tamanho geral permanece o mesmo.

BLASTOCISTO

Um blastocisto é um embrião com 5 ou 6 dias de vida (em alguns casos, 7 dias) e que é composto por aproximadamente 200 células. Comparativamente aos embriões com menos dias, este embrião apresenta uma estrutura celular mais diferenciada, composta por uma cavidade central (cavidade do blastocelo) e por dois tipos de células: as células da trofoectoderme (que mais tarde se vão desenvolver e formar a placenta) e as células da massa celular interna (que irão formar o feto).
O blastocisto representa o estadio de desenvolvimento embrionário prévio à implantação no útero materno. A massa interna do blastocisto vai formar todos os tecidos e órgãos do corpo humano, enquanto a massa externa vai dar origem aos tecidos placentários, juntamente com a parte materna da placenta. Quando a cavidade do blastocisto está bem expandida, há uma ruptura da zona pelúcida do blastocisto. Esse processo ocorre entre o D5 e D6 e é chamado de hatching. A zona pelúcida é uma membrana que reveste o embrião desde sua fase inicial com 2 células até o estágio de blastocisto, e serve como barreira de proteção. Para que ocorra a implantação desse embrião, o embrião deve expandir e fazer a eclosão.

Exemplos da seleção : A  seleção natural  é um mecanismo evolutivo em que o organismo mais adaptado a viver em uma determinada área e em ...